5 abr 2008

Como barjanes solos (portugués)

Como barcanas sozinhas
de areias que ardem pela chuva do teu céu,
um céu tão, tão teu
como esse mesmo sol que queima nas profundidades.

Aguardo no frio, aguardo
a noite azul e gelada do deserto
e aguardo as tuas palavras como um manto
onde eu quebrasse meu ninho de silêncio.

No hay comentarios.: